A indústria do entretenimento está mais uma vez abalada pela revelação chocante de Justin Bieber, que confirmou em um comunicado nas redes sociais que foi forçado a vender todas as suas propriedades localizadas em estados republicanos e que está considerando deixar os Estados Unidos para sempre. Acredita-se que o gatilho para essa decisão seja um confronto cada vez mais tenso com Elon Musk, o magnata da tecnologia que continua a gerar manchetes polêmicas.
Segundo fontes próximas a Bieber, o relacionamento entre o cantor e Musk começou a se deteriorar há vários meses, quando os dois se conheceram em um evento privado em Los Angeles. Inicialmente, havia rumores de que eles estavam explorando possíveis projetos conjuntos relacionados à música e tecnologia, mas tudo mudou após uma discussão acalorada sobre política e privacidade digital. Pessoas presentes no encontro alegam que Musk criticou abertamente algumas das posições do artista, chamando-o de “hipócrita” por suas declarações públicas sobre inclusão, enquanto ele possuía imóveis em áreas fortemente conservadoras.
A conversa não terminou aí. Dias depois, Musk teria recorrido ao Twitter para insinuar que certas estrelas pop não deveriam “dar lições de moral quando se beneficiam de sistemas que alegam detestar”. Embora nunca tenha mencionado Bieber pelo nome, fãs e a mídia rapidamente fizeram a conexão.
Diante da crescente pressão da mídia e da onda de mensagens de ódio que começou a receber, Bieber decidiu se manifestar diretamente. Em sua declaração, ele afirma que “as últimas semanas foram um pesadelo” e que não se sente seguro nem respeitado em seu próprio país. “Não quero viver em um lugar onde minha integridade seja questionada só por ter uma opinião diferente”, escreveu o cantor, que também agradeceu aos fãs pelo apoio incondicional.
A venda de suas propriedades não é uma questão menor. Segundo estimativas, Bieber possuía mansões e terras na Flórida, Texas e Tennessee, avaliadas em mais de US$ 50 milhões. Os corretores imobiliários responsáveis pelas transações confirmaram que todas as propriedades já estão em processo de venda ou foram transferidas para novos proprietários em tempo recorde, uma medida que muitos acreditam refletir a urgência do cantor em romper laços com esses territórios.
O anúncio dividiu a opinião pública. Enquanto alguns acreditam que Bieber está exagerando no drama e usando o confronto com Musk como desculpa para se mudar para países onde se sente mais confortável politicamente, outros aplaudem sua decisão de “não permanecer em silêncio diante da intimidação de figuras poderosas”. Alguns de seus fãs até iniciaram campanhas para que ele se estabelecesse no Canadá, seu país natal, ou na Europa, onde sempre teve uma forte base de fãs.
Por sua vez, Elon Musk não fez nenhuma declaração oficial após o anúncio de Bieber, mas continuou a postar mensagens enigmáticas no X, afirmando que “a verdade sempre incomoda os privilegiados”. Suas palavras alimentam ainda mais a controvérsia, com muitos se perguntando se Musk, conhecido por suas opiniões francas e influência global, pode estar usando sua posição para influenciar indiretamente a vida pessoal de celebridades que se opõem a ele.
Para Bieber, no entanto, a decisão parece definitiva. Ele afirma que em breve anunciará seu próximo destino e está trabalhando em novas músicas inspiradas “nestes tempos difíceis”. Seus representantes deixaram claro que o artista não dará entrevistas até segunda ordem, enquanto acerta os detalhes de sua mudança e se distancia do clima tenso que, segundo ele, não lhe permite mais viver em paz.
Este episódio inesperado demonstra mais uma vez que, em uma era de mídias sociais e polarização política, nenhuma figura pública está imune a se envolver em disputas que transcendem a música ou os negócios. E enquanto Bieber faz as malas, milhões de fãs aguardam para saber se sua despedida dos Estados Unidos será temporária ou permanente.